Por Wagner Giovanini
A motivação para escrever esse artigo decorre de uma pergunta comum em vários dos meus clientes e que, certamente, representa um enorme desafio para muitos Compliance Officers.
Antes de iniciar, cumpre excluir as instituições cujos dirigentes máximos desejam possuir um “Compliance de fachada”. Quando a questão envolve má índole desse nível hierárquico, o Tone at the Top não prosperará e o conjunto das ações não será efetivo, independentemente de qualquer esforço do Compliance Officer. Não há solução, a não ser a troca desses executivos.
Fonte: O Estado de S. Paulo, em 14.01.2020