Por Tullo Cavallazzi Filho
Não é de hoje que se fala da necessidade urgente de as agremiações do futebol brasileiro buscarem a profissionalização da gestão e adotarem boas práticas administrativas. Acúmulo de dívidas tributárias, atrasos no pagamento de atletas, oferta inadequada de estrutura para os torcedores – os problemas são variados e nos levam a um dilema aparentemente sem resposta. O futebol brasileiro não tem o poderio econômico dos espanhóis e ingleses por causa da falta de organização? Ou os espanhóis e ingleses tem organização mais profissional porque faturam em euros e libras e, portanto, tem poderio econômico bem maior?
Fonte: O Estado de S. Paulo, em 24.11.2020