Por Bruna Braghetto
Se antes a tomada de decisão de gestores e estrategistas envolvia apenas questões de rentabilidade e outros pontos negociais, agora, inevitavelmente, essas ponderações devem passar pelo caminho da sustentabilidade.
Trata-se da métrica ASG (ambiental, social e governança), ou ESG (environmental, social and corporate governance), um tipo de sistemática de avaliação que não considera apenas a performance financeira da empresa, mas também reconhece o risco climático como um potencial prejudicial e estabelece uma série de premissas a serem cumpridas em relação à transparência de seus desempenhos socioambientais.
Fonte: Consultor Jurídico, em 11.04.2021