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Implementação dos mais recentes adendos na NR-1 esbarra na subjetividade dos critérios que definem a causa das doenças mentais

Mesacast ‘FecomercioSP Orienta’ debate os pontos de atenção da proposta de responsabilizar as empresas por mapear e identificar riscos à saúde psicossocial dos funcionários

Previstas para começarem a valer a partir de 25 de maio, as mudanças voltadas para a saúde mental que constam da Norma Regulamentadora 1 (NR-1) estão dando o que falar. Para esclarecer os prós e contras envolvidos na nova regulamentação, o mesacast ‘FecomercioSP Orienta’ entrevistou especialistas em direito do Trabalho a respeito do gerenciamento dos riscos psicossociais no ambiente laboral. Os convidados da edição são Rodrigo Chagas, professor especialista em Direito Sindical pelo Insper, e Karina Negreli, assessora da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP).

“A proteção da saúde ocupacional não surgiu de uma hora para outra. A alteração da NR1 vem tornar mais explícita a obrigatoriedade de gerenciar as situações que ofereçam risco à saúde psicológica. Essa necessidade veio se intensificando a partir da pandemia de covid-19”, iniciou Karina. De acordo com os dados de 2024, 38% dos afastamentos foram motivados por questões de saúde mental, o que corresponde a R$ 12 bilhões a menos nos cofres da Previdência. “Por isso o governo convidou as empresas a se envolverem nesse processo de identificar, inventariar e avaliar os riscos no âmbito do bem-estar emocional”, afirma Rodrigo.

Leia aqui na íntegra.

Fonte: FecomercioSP, em 14.04.2025