Por João Pedro Paro
O mais importante é pensar a longo prazo a fim de compreender que as normas de Compliance não significam óbices para o crescimento, mas sim uma oportunidade para crescer de forma segura e sustentável.
A unidade de inteligência da revista The Economist publicou um relatório sobre a interação de tendências regulatórias e prioridades estratégicas das empresas na Área de Compliance como resultado da pesquisa que mostra como a escala de mudança regulatória que todos os setores da economia enfrentam traz custos, riscos e oportunidades.
A investigação da The Economist Intelligence Unit buscou uma representação igualitária dos executivos seniores nas principais indústrias e funções. Metade dos respondentes da pesquisa são de nível executivo e os demais respondentes ocupam posições no nível de diretoria ou acima dela. Os entrevistados estão igualmente divididos entre seis setores: distribuição e transporte, serviços financeiros, governo, saúde, manufatura e varejo. Eles também representam uma divisão igual entre as seguintes funções: Jurídica e Compliance (Sistemas de Integridade e Cumprimento de Normas), finanças, gerenciamento geral, recursos humanos, Tecnologia da Informação e marketing. Além disso, todos os entrevistados representam organizações com receita global de mais de 50 milhões de dólares, metade das quais têm receita global anual de 500 milhões de dólares ou mais.
Fonte: Público, em 08.12.2018.