Controles efetivos, o engajamento de pessoas e o desenvolvimento da cultura de compliance são elementos fundamentais para se coibir atos de corrupção. Essa é a visão de José Figueira, da PricewaterhouseCoopers, que participou do seminário “O interesse público e as novas relações entre Estado e empresas”, organizado pela ConJur, com apoio do escritório Warde Advogados, no final de novembro passado.
Para que um programa de compliance dê certo, porém, o exemplo tem que vir de cima, alertou. Ou seja: diretores e conselheiros devem mostrar aos demais empregados que estão efetivamente engajados no respeito às leis e normas internas. Todos devem ser efetivos fiscalizadores do respeito e cumprimento das normas.
Uma cultura de integridade, segundo Figueira, é essencial para que o mercado tenha confiança na empresa.
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Fonte: Consultor Jurídico, em 15.01.2019.