Por Marcus Phelipe Barbosa de Souza e Paula Taira Horiuti
A adoção de critérios ESG (Environmental, Social and Governance, em inglês, ou Ambiental, Social e de Governança, em português) deve ser vista pelas empresas não mais como mera tendência ou modismo, mas sim como medida de sobrevivência e de competitividade no mercado.
Isso porque ESG, além de se caracterizar como uma convergência de princípios éticos e de responsabilidade em direção a um capitalismo mais sustentável, está sendo rapidamente incorporado pelos investidores como métrica de valoração de negócios, verdadeiro sinônimo de maior retorno do capital investido.
A verdade é que o Brasil ainda engatinha nesse tema, apesar do seu grande potencial. A conscientização dos empresários brasileiros sobre os critérios ESG ainda é incipiente, se comparada a Estados Unidos e Europa. E é justamente a isso a que esse artigo se propõe: desmistificar tais critérios, de modo a instigar o interesse da classe empresária nacional.
Fonte: O Estado de S. Paulo, em 27.03.2021